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Minha história

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Oi, meu nome é Mariana, tenho 26 anos, sou beradeira de nascença (sou natural de Porto Velho, Rôndonia), mas me considero nordestina de coração. Ao decorrer da minha infância e adolescência residi em algumas cidades do nordeste, onde pude vivenciar as subculturas nordestinas, e foi nesse contexto que construí uma parte da pessoa que sou hoje. Aos 16 anos retornei a minha cidade natal para finalmente compreender as minhas origens e desfrutar da cultura nortista. 

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Quando retornei a Porto Velho, foi como se fosse a primeira vez. Apesar de passar todas as férias na minha cidade, nunca havia me parecido minha, pois um dos poucos conhecidos era meu pai. Assim, após 7 anos vivenciando da minha própria cultura (que inicialmente era estranha e não tinha gosto de lar) eu me notei pertencente, confortável e totalmente dentro da minha zona de conforto.

 

Maaaaaaaas..... (você pode estar se perguntando qual é o problema?????) Para mim, onde mora o conforto, mora a certeza, mora o previsível, o seguro e as vezes até mesmo o tédio. Essa percepção de pertencimento, para mim, veio como: "Você cresceu muito, aprendeu, e agora está na hora de ir de novo. Mova-se! ". Era como se eu estivesse numa caixa, que não me cabia mais. R-E-C-O-M-E-Ç-A-R.

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Com 23 anos, duas malas, um sonho e um total de 0 certezas do que seria a minha vida dali em diante, a minha única certeza era que uma vida que valia a pena ser vidada, não mencionava permanecer no local que estava .Pude escutar uma música de fundo "vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz agora não espera acontecer" e fui corajosamente , desbravar terras que até então, eram desconhecidas por mim.

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Desde de muito nova me percebo curiosa,  atenta e deslumbrada para me conectar com pessoas, ouvi-las e entendê-las. Acredito que minha mãe tem grande parte dessa responsabilidade, pois psicóloga que era, sempre me educou com os conhecimentos que teve a sua disposição, mostrou realidades diferentes da minha e me ensinou a respeitar a todes.

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Cresci com esse desejo dentro mim, essa "fome" de experienciar e vivenciar tudo que eu pudesse. A psicologia foi encontro de tudo que já fervia em mim.

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Me tornar psicóloga clínica não estava nos meus planos. Mas enquanto cliente/paciente, eu não só me apaixonei, mas vivenciei na pele o poder da transformação da psicologia clínica. E aí, já era!

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Ser PSICÓLOGA CLÍNICA,  para mim é um dever com muita honra e amor,  pois devo tudo que sou a psicologia, antes mesmo de escolher. Meu propósito enquanto psicoterapeuta, é oferecer um atendimento individualizado, sensível, seguro, acolhedor, compassivo e transparente. Nos meus atendimentos, busco entender a história de vida dos meus clientes, as culturas que os atravessam, seus marcadores sociais, valores, gostos e sonhos, para que juntos, possamos construir uma vida cheia de sentido.

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Para você como é uma vida que vale a pena ser vivida?

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